William Shakespeare (batizado em 26 de abril de 1564 – falecido em 23 de abril de 1616) é talvez o maior escritor em qualquer idioma. Sua poesia não é apenas um dos exemplos mais exaltados do que um senso imortal de identidade criativa pode realizar, mas é, em certo sentido, uma espécie de símbolo da imortalidade do artista e da própria ideia de atemporalidade. Que tal conhece as melhores frases de William Shakespeare?
Aquilo que o amor pode fazer é exatamente o que o amor ousa tentar. (Romeu e Julieta)
Amor beligerante, ódio amoroso, tudo e qualquer coisa, nascidos do nada! Uma pesada leveza, uma grave vaidade, um caos deformado de formas aparentemente tão bonitas! Pluma de chumbo, fumaça brilhante, fogo gelado, saúde doentia! Um dormir sempre insone, que não é nada daquilo que é! (Romeu e Julieta)
Amor é uma fumaça que se eleva com o vapor dos suspiros; purgado, é o fogo que cintila nos olhos dos amantes; frustrado, é o oceano nutrido das lágrimas desses amantes. O que mais é amor? A mais discreta das loucuras, fel que sufoca, doçura que preserva. (Romeu e Julieta)
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Não existe arte pela qual se possa adivinhar o caráter de um homem só em observando-lhe a fisionomia. (MacBeth)
A dor que não fala termina por sussurrar a um coração sobrecarregado, pedindo-lhe a explosão. (MacBeth)
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Aquele que foi roubado, quando sorri, furta algo do ladrão, e rouba a si mesmo quem se consome em mágoa inútil. (Otelo)
Está em nós ser isso ou aquilo outro. Nossos corpos são jardins, dos quais nossas vontades são os jardineiros. Portanto, se plantamos urtiga ou semeamos alface, se plantamos hissopo ou capinamos ervas daninhas, se suprimos esse jardim com um único gênero de ervas ou o distraímos com muitos, seja para esterelizá-lo com ócio ou adubá-lo com trabalho diligente… ora, o poder e a autoridade reguladora disso encontra-se em nossas vontades. Se à balança de nossas vidas faltasse o prato da razão para estabilizar o outro, da sensualidade, o sangue e a baixeza de nossas
naturezas acabariam por nos conduzir a conclusões absurdamente grotescas. Mas dispomos da razão para resfriar nossos impulsos de paixão e fúria, os ardores de nossa carne, nossos desejos, as luxúrias desenfreadas. (Otelo)
[Contribuição da leitora Vânia Sousa]