Mia Couto, em Mapeador de Ausências, volta ao seu passado e a sua infância em Moçambique. Para isso, criou Diogo, escritor branco que retorna a Beira em 2019, após longo hiato, para receber uma homenagem. Ao mergulhar em memórias familiares, ele compreende a real razão da viagem: redimensionar o papel do pai em sua vida e sua participação na luta de libertação da ex-colônia de Portugal nos anos 1970.
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O NotaTerapia separou as melhores frases da obra. Confira:
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