A poesia falada de Allan Dias Castro em 10 vídeos

O Youtube se transformou numa plataforma transformadora. De cientistas a artistas, o site hoje ocupa um espaço considerável no cotidiano das pessoas com sua gratuidade e fácil acesso a uma gama de conteúdos. O maior mérito do Youtube é a sua “democratização” daquilo que só poderia ser consumido em livros, programas televisivos e revistas. Esse também é o maior mérito do escritor e letrista Allan Dias Castro: permitir o contato com a poesia a qualquer um que consiga acessar a internet.

Autor de “Zé-Ninguém” e idealizador do programa Dando As Letras, Castro também colabora com artistas diversos da nossa MPB. Mas é o seu projeto “Voz ao verbo” que nos abastece todo sábado, na plataforma de vídeos, com o mais belo e transmutador da poesia autoral e falada. O NotaTerapia selecionou 10 vídeos do projeto para você conhecer esse já importante nome da nossa literatura contemporânea:

1 – deixa partir

“Não se proteja da felicidade, e deixa partir”

2 – bem-vindo

 “E quando a gente encontra na nossa vida um cais de porto, esse encontro mais parece um reencontro”

3- só por hoje

“Cada dia não é o último. Vivendo só por hoje, é o primeiro”

4 – eu te amo

“Porque eu acho que ceder, faz parte de se dar”

5 – tarja preta

“Tarja preta, pra mim, é censura. O meu remédio sempre foi uma dose de loucura”

6 – o que você leva no peito?

“Pessoas reais, de tanto enxugarem as lágrimas, sabem reconhecer um sorriso sincero”

7 – e se?

“Se Bob Marley fosse Jesus Cristo, o papa escutaria reggae de joelhos?”

8 – passageira

“Ela sempre dizia que quem escolhe a liberdade como casa, faz do mundo o seu lugar”

9 – humanos

“Sim, a gente precisa de força pra conseguir chorar”

10 – carta aberta à morte

“Só envelhece quem está vivo”

Related posts

Isabelle Drummond e Carlos Drummond de Andrade: Qual a relação entre a atriz e o poeta?

A” biblioteca dos sonhos secretos”: japonesa Michiko Aoyama nos ajuda a redescobrir o poder dos livros

“Em Carne Viva”: coletânea inclui 15 contos de body horror com autoria feminina incluindo Margaret Awtood