A verdadeira história por trás do famoso e curioso túmulo de Jundiaí
O segundo túmulo mais visitado e conhecido do cemitério de Jundiaí é o do engenheiro Leonardo Cavalcanti. Ele faleceu em 29 de abril de 1925 de forma trágica. Cavalcanti trabalhou na Companhia Paulista das Estradas de Ferro e integrou a equipe do engenheiro Monlevade, que em 2 de julho de 1922, fez partir da estação férrea de Jundiaí rumo a Campinas, o primeiro trem elétrico da América Latina.
Morreu eletrocutado quando fazia uma inspeção no trecho nos fios de alta tensão chamados “troley”. Na época, a Companhia Paulista começou a eletrificar os trechos ferroviários. Leonardo morava com a família onde era o Areião, que na época (década de 20) não possuía calçamento. Quando a calçada foi concluída, o nome do engenheiro foi dado àquela rua. Esta é a A verdadeira história por trás do famoso e curioso túmulo de Jundiaí
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QUEM É A MULHER DEITADA SOBRE O CAIXÃO?
Agora, uma curiosidade: ao visitar o túmulo do engenheiro é possível encontrar a estátua de uma moça debruçada sobre o túmulo. Segundo relatos, aquela era a noiva de Leonardo Cavalcanti e a estátua retrata a sofrida despedida durante o sepultamento do noivo. Triste com sua partida, ela se jogou sobre o caixão e prometeu que jamais teria outro amor e, assim, morreria solteira. Ela faleceu em São Paulo e cumpriu sua promessa.
Hoje, existe a crença de que, ao colocar flores nas mãos da estátua, é possível receber ajuda para encontrar um verdadeiro amor, assim como o que ela sentia por Leonardo Cavalcanti.
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