Manoel de Barros é um dos poetas mais singelos da nossa literatura. Ele foi pertencente, cronologicamente à Geração de 45, mas formalmente ao pós-Modernismo brasileiro, se situando mais próximo das vanguardas europeias do início do século e da Poesia Pau-Brasil e da Antropofagia de Oswald de Andrade.
10 anos da morte do grande poeta Manoel de Barros e a gente separou uma listinha com os melhores livros dele.
O meu quintal é maior do que o mundo
Esta antologia inédita reúne poemas de todas as fases do escritor, oferecendo um panorama abrangente de sua produção literária.
Exercícios de ser criança
Nestes poemas cativantes e divertidos, conhecemos um menino que carrega água na peneira e descobre as palavras, e uma menina avoada que brinca no quintal ao lado do irmão.
Gramática expositiva do chão
Aqui, a natureza e as coisas ínfimas que compõem sua poesia se mesclam à crítica social. Como se não encontrasse um lugar no mundo, o poeta busca se reintegrar a tudo o que não está impregnado de civilização.
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Livro sobre nada
Lançado em 1996, Livro sobre nada é um dos trabalhos mais importantes de Manoel de Barros. O título, que veio da frase de Gustave Flaubert “sempre desejei escrever um livro sobre nada”.
O fazedor de amanhecer
Manoel de Barros nos conduz a uma viagem à sua imaginação e às imagens que a permeiam, como sons e silêncios, luz e escuridão, amanhecer e anoitecer, a infância, o ambiente bucólico, etc.