Autora do best-seller feminista O Mito da Beleza, Naomi Wolf foi banida do Twitter por espalhar mitos e desinformações sobre vacinas contra a Covid-19
A desinformação em relação aos impactos das Covid-19 e das vacinas, única possibilidades de salvar vidas, fez mais uma vítima. Dessa vez, é uma das autoras que mais vendeu livro nos últimos anos, Naomi Wolf. Em última postagem que fez na plataforma do Twitter, a americana de 58 anos escreveu teria escrito que “fezes e urinas de pessoas vacinadas” deveriam ser separadas do sistema de tratamento de esgoto geral até que o impacto em não-vacinadas, via água potável, fosse medido.
Nos últimos tempos, Naomi vem chocando seus seguidores — especialmente seguidoras — pela postura negacionista e conspiratória ao longo da pandemia. Segundo matéria da Revista Veja, no mês passado, Naomi teria dito a um comitê do Congresso americano que o passaporte da vacina, permissão aos imunizados de um retorno à vida pré-pandêmica, iria “recriar uma situação, muito familiar para mim enquanto estudante de história, vista no início de muitos, muitos genocídios”.
Além disso, durante toda a pandemia, a escritora declarou que as vacinas eram “uma plataforma de softwares em atualização”, implantadas com uma nanotecnologia que coletaria dados de imunizados. Em outra ocasião, disse que “se você for saudável e menor de 65 anos, a melhor maneira de mostrar respeito aos profissionais de saúde é socializar de forma sensata e se expor a um baixo nível de carga viral” — método também chamado de… vacina. Ao canal Fox News, afirmou que a pandemia seria um “disfarce” para que autoridades usassem poderes de emergência e instaurassem regimes autoritários.
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