Florbela Espanca (1894 – 1930), nascida como Flor Bela Lobo, e que opta por se autonomear Florbela d’Alma da Conceição Espanca, foi uma poetisa portuguesa. A sua vida, de apenas 36 anos, foi plena, embora tumultuosa, inquieta e cheia de sofrimentos íntimos, que a autora soube transformar em poesia da mais alta qualidade, carregada de erotização, feminilidade[3] e panteísmo. Há uma biblioteca com o seu nome em Matosinhos.
Autora polifacetada: escreveu poesia, contos, um diário e epístolas; traduziu vários romances e colaborou ao longo da sua vida em revistas e jornais de diversa índole, Florbela Espanca antes de tudo é poetisa. É à sua poesia, quase sempre em forma de soneto, que ela deve a fama e o reconhecimento. A temática abordada é principalmente amorosa. O que preocupa mais a autora é o amor e os ingredientes que romanticamente lhe são inerentes: solidão, tristeza, saudade, sedução, desejo e morte.
1- Amar
2- Fanatismo
3- Vaidade
4- Frieza
5- Fumo
6- Inconstância; Os versos que te fiz
7- Alma Perdida
8- Desejos Vãos
9- O Maior Bem Nocturno
10- Perdidamente
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Florbela_Espanca