A NASA ministrou cinco tipos de drogas diferentes e, na maioria dos casos, as aranhas não conseguiram terminar a construção das teias
Este foi um projeto que surgiu em 1948, quando HM Peters, zoólogo suíço, tentava entender como é que as aranhas construíam as suas teias. Porém, todas as vezes que tentava observar o processo, acabava dormindo, na medida em que as aranhas fazem as teias principalmente durante a noite. Foi aí que decidiu perguntar ao colega, Peter N. Witt, se existia algo que pudesse dar às aranhas para que estas trabalhassem no início do dia.
Como Witt era farmacêutico, sugeriu que dessem um incentivo para as aranhas: as drogas. Peters começou a dar às aranhas substâncias psicoativas dissolvidas em gotas de água, sempre distribuindo uma droga diferente para cada aranha. O efeito dos químicos não fez com que os animais alterassem os horários de construção das teias, uma vez que estes continuaram a trabalhar entre as 2 e as 5 da madrugada. No entanto, o aspecto visual das teias saiu muito diferente do que é normal.
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Mais tarde, em 1995, a NASA recriou esta experiência e decidiu mostrar a construção das teias por aranhas sob efeito de substâncias psicoativas e alucinógenas, bem como cafeína e comprimidos relaxantes. Conclusão? As aranhas que estão sob efeito de drogas tendem a não terminar as teias e, dependendo do tipo de droga, idealizam estilos de arquitetura bastante particulares.
Veja as imagens com os resultados: