Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930) foi um romancista escocês nacionalizado britânico e mundialmente conhecido pela criação do célebre detetive Sherlock Holmes, baseando-se na novela de cavaleria “Dom Quixote de la Mancha”, de Cervantes, assim como muitos autores já haviam feito, ao utilizar a forma de duplo – Quixote e Sancho Pança, para formar sua dupla Holmes e Watson.
As peripécias do controverso e petulante Sherlock Holmes começaram a ser publicadas em Julho de 1891 na revista Strand Magazine. Em 1983, Doyle decidiu matar seu personagem junto com seu pior inimigo, o professor Moriarty, porém depois da pressão dos leitores, teve de recussita-lo alguns anos depois, em 1902 com o livro O Cão de Bakersville.
O NotaTerapia separou 10 frases inesquecíveis de Conan Doyle:
A mediocridade não enxerga além de si mesma. Mas o talento reconhece instantaneamente o gênio.
Quando o impossível já foi eliminado, o que sobra, por mais improvável que pareça, só pode ser a verdade.
Que podemos saber? Que somos, ao fim e ao cabo? […] Aspiramos a ser anjos, mas temos instintos de bestas.
Onde não há imaginação não há horror.
É um grande erro teorizar antes das provas, já que predispõe à capacidade de julgar.
Há muito tempo que o meu axioma é de que as pequenas coisas são infinitamente as mais importantes.
Nenhuma cadeia é mais forte do que o seu elo mais fraco.
De todas as ruínas, a de uma mente nobre é a mais deplorável.
Não me lembro de alguma vez me ter cansado a trabalhar, mas o ócio deixa-me completamente exausto.