O escritor Thiago Prado volta à Flip, desta vez para apresentar “Que será, será” (Opera Editorial), um livro que mistura crônicas, poemas e diálogos em forma de diário. Nele, o autor questiona rótulos e livre-arbítrio enquanto navega por temas como sexualidade, arte e sua descoberta tardia do autismo. “Ser quem eu sou é meu sonho de criança”, reflete.

Nascido em Realengo e radicado no Leme, bairro de Clarice Lispector e Nara Leão, Thiago traz na bagagem exposições internacionais e a premiação do documentário “Olhar Nisete Sampaio”. E na literatura relata ter encontrado um espaço único de conexão: “‘Que será, será’ me ligou a outras pessoas de diferentes gerações e formações. Muitas disseram que as ajudou a se reconectarem consigo mesmas”.

Durante a Flip, Thiago participará da roda de conversa “A capacidade de sonhar num mundo distópico”, que acontece no dia 1 de agosto, às 12h45, na Casa Opera. O autor irá debater como os sonhos e a arte resistem mesmo em tempos difíceis. “Acredito que sem sonhos morremos em vida”, afirma, lembrando a avó que, à beira da morte, escolheu sonhar contra todas as probabilidades.
Ainda no dia 1 de agosto, às 16h, Thiago participará de uma sessão de autógrafos, no estande da @comtatocomunicacao, localizado na Casa Escreva, Garota (Travessa Gravatá 56c/d).
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