Você sabia quais os livros preferidos de Marina Silva? Marina Silva é uma das maiores inspirações para quem luta por direitos e igualdade no Brasil.
Amante do Meio Ambiente e da sustentabilidade, Marina só foi alfabetizada aos 16 anos, mas logo depois descobriu o amor pelos livros e nunca mais parou de Ler. Em uma postagem no twitter, Marina Silva indicou 6 livros que mudaram a sua vida e todo mundo deveria conhecer (e ler)! E, claro, o NotaTerapia separou essa lista pra você. Confira:
A Condição Humana, de Hanna Arendt
A condição humana, mais que uma resposta à pergunta sobre como e por que foi possível o totalitarismo, é mais um exame da relação entre totalitarismo e tradição, mas se converteu em uma fenomenologia das atividades humanas fundamentais no âmbito da vida ativa – o trabalho, a obra ou fabricação e a ação.
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Em busca da política, de Zygmunt Bauman
Uma verdadeira investigação sobre a relação entre a estrutura do mundo atual e a maneira como nele vivemos. O argumento central desse livro reside na ideia de que a liberdade individual só pode ser produto do trabalho coletivo, ou seja, só pode ser garantida coletivamente.
Entretanto, como mostra Zygmunt Bauman, hoje rumamos para a privatização dos meios de assegurar essa liberdade – projeto que, se pretende ser um tratamento contra os males atuais, está fadado aos mais funestos resultados.
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Sapiens, de Yuval Noah Hahari
Sapiens é a obra-prima de Yuval Noah Harari e o consagrou como um dos pensadores mais brilhantes da atualidade. Num feito surpreendente, que já fez deste livro um clássico contemporâneo, o historiador israelense aplica uma fascinante narrativa histórica a todas as instâncias do percurso humano sobre a Terra. Da Idade da Pedra ao Vale do Silício, temos aqui uma visão ampla e crítica da jornada em que deixamos de ser meros símios para nos tornarmos os governantes do mundo.
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No Círculo Cínico ou Caro Lacan, Por que Negar a Psicanálise aos Canalhas?, de Ricardo Goldenberg
Os textos publicados nesta coleção contrapõem à velocidade contemporânea e a seus previsíveis efeitos de desmobilização da reflexão crítica, o ritmo paradoxalmente denso e leve de um pensamento que , afeito à criação, identifica falsos problemas, questões mal colocadas, e aposta na perda de parâmetros como um verdadeiro convite à alegria de sua própria reinvenção.
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Alma sobrevivente: Sou cristão, apesar da igreja, de Philip Yancey
A dura realidade do cristianismo institucional vem deixando amargas recordações na vida de muitas pessoas. Viver uma espiritualidade autêntica exige de cada um uma vocação maior do que se possa imaginar.
Caso contrário, de um lado o legalismo exacerbado, travestido de falso moralismo, e de outro a secularização da fé, alimentando o individualismo, a competição e a ausência de vida comunitária, acabam por nos afastar do verdadeiro sentido de sermos imagem de Deus: sal e luz para uma sociedade em crise.
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Os idiomas do aprendente, de Alicia Fernandez
Os idiomas do aprendente é um livro que celebra o encontro particular com as nossas subjetividades ao mesmo tempo ensinantes e aprendentes, lugar privilegiado por onde podemos transitar no espaço da teoria e da prática psicopedagógicas. Lugar igualmente difícil, pois não se trata de uma estocagem de informações ou técnicas sobre como ou o quê fazer para transmitir algum conhecimento ao outro. Como aponta Alicia, muito mais importante que os conteúdos pensados é o espaço que possibilita fazer pensável um determinado conteúdo.
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