Barata de mais de 200 anos é encontrada dentro de livro!

Uma barata de mais de 200 anos foi descoberta por pesquisadores que estavam indo digitalizar livro de navios de guerra

Você tem medo de baratas? Em primeiro lugar, imagina encontrar uma barata escondida em um lugar. Assustador, não? Agora imagina encontrar uma barata com mais de 200 anos em um livro? Pois foi o que aconteceu na Inglaterra: um livro que não era aberto há pelo menos dois séculos guardava um segredo. Mais do que a rotina de um navio negreiro francês, pesquisadores que foram analisar o material nos últimos dias encontraram uma barata morta do século XVIII.

“Quando o livro ficou fechado criou um microclima que era perfeito para preservação”, afirmou Oliver Finnegan, especialista do Arquivo Nacional que descobriu o inseto, segundo matéria do Um só planeta. Mas não é só isso.

Veja também: 10 livros sobre budismo e cultura zen para você conhecer!

Segundo o The Guardian, a barata, que na verdade está mumificada, foi descoberta pelo pesquisador em um lote de documentos que vão ser digitalizados e incluem cartas não entregues. Entre eles, estão diários de bordo e contas confiscadas de 35 mil navios usados durante 14 guerras entre 1652 e 1817. Assim, a barata foi achada, assim, ela se tornou uma curiosidade. Ao jornal, ela contou mais:

“Abri o livro e vi esse enorme inseto. Foi um momento de arrepiar a pele por ter sido tão inesperado. É maior do que parece nas fotos. Esses papéis de navios provavelmente não foram abertos ou examinados desde meados do século 18″

O corpo da barata estava tão conservado dentro do livro que os cientistas conseguiram inclusive descobrir o seu sexo: masculino. Desse modo, o inseto foi apelidado de Peri e já se encontra preservado novamente, desta vez, dentro de uma caixa do Arquivo Nacional.

Veja a matéria completa aqui!

Related posts

5 citações de “Vou te receitar outro gato”, de Syou Ishida

Por que ainda precisamos (re)descobrir Ariano Suassuna? Entrevista com Anderson da Silva Almeida

Como “compartilhar estantes” pode salvar as livrarias do Japão?