Você sabe a origem da palavra “corno”? ????????
Existem várias versões pra origem do corno. Não do corno em si, mas da palavra corno. Etimologicamente, vem do termo “kérata poiein” que traduzindo é “fazer corno; enganar um marido”.
A origem da palavra corno surgiu nas Ordenações Filipinas, ainda vigentes em 1733, e com as leis que vigoraram no Brasil nessa época. De acordo com este documento, o marido e a mulher pagariam, juntos, pelo pecado de adultério cometido por ela e aceito por ele. Assim, ambos usariam o chapéu de chifre.
O NotaTerapia separou os 5 maiores cornos da literatura mundial! Confira:
Charles, de Madame Bovary
Madame Bovary é a obra fundamental de Gustave Flaubert. A história de Emma Bovary encontra nos tolos romances dos livros o antídoto para o tédio conjugal e inaugura uma galeria de famosas esposas adúlteras atormentadas na literatura. Charles, o marido, acaba tendo de lidar com as traições da mulher e as dívidas construídas por ela durante a vida.
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Jorge, de Primo Basílio
A história gira em torno de Jorge e Luísa, um casal burguês de Lisboa. Ele é engenheiro e ela, uma jovem esposa sonhadora, mimada, que vive uma vida fútil, mergulhada na literatura romântica. Recebe a visita inesperada de seu primo Basílio, com quem tivera um caso antes de se casar. Reatam a velha intimidade e tornam-se amantes. Jorge, no meio da história, se torna um dos maiores traídos da história da literatura portuguesa e mundial.
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Eurico, o padeiro, do Auto da Compadecida
É uma peça teatral em forma de Auto em 3 atos, de 1955 de Ariano Suassuna. Sendo um drama do Nordeste brasileiro, mescla elementos como a tradição da literatura de cordel, a comédia, traços do barroco católico brasileiro e, ainda, cultura popular e tradições religiosas. Entre as personagem está Eurico, o padeiro, traído pela sua esposa Dorinha.
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Teodoro, de Dona Flor e Seus Dois Maridos
Dona Flor e seus dois maridos conta a história de Florípedes Paiva, que conhece em seus dois casamentos a dupla face do amor: com o boêmio Vadinho, Flor vive a paixão avassaladora, o erotismo febril, o ciúme que corrói. Com o farmacêutico Teodoro, com quem se casa depois da morte do primeiro marido, encontra a paz doméstica, a segurança material, o amor metódico. Teodoro, no caso, é traído por um ex-marido já morto!
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Conde Alexei Alexandrovich, de Anna Karenina
Tolstói conduz o leitor por um salão repleto de música e vestidos de renda, num ambiente de imagens vívidas e quase palpáveis na Rússia czarista. Nessa galeria de personagens excessivamente humanos, ninguém está inteiramente a salvo de julgamento: não há heróis, tampouco fracassados, e sim pessoas complexas, ambíguas, que não se restringem a fórmulas prontas. E o Conde Alexei Alexandrovich precisa encarar aas traições da personagem principal.
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