As imagens deste post foram retiradas da edição de 2003 da Editora Globo.
“A rigor, a mortalidade é condição e finalidade da poesia, o que não exclui um tipo peculiar de esperança: a de que a poesia possa tornar-se exercício espiritual que prepara para o fim. A esse respeito, a imagem mais forte que me vem da leitura destas odes é a de uma literatura que se pensa como um bordado de barco nas vestes de um moribundo, isto é, como o desejo de transporte que ajudará a perfazer a viagem de retorno da alma ao pó.” (Alcir Pécora, nas notas do organizador)