Carla Madeira está prestes a atingir a marca de 1 milhão de livros vendidos

Um resultado histórico está a um passo de acontecer na literatura brasileira. A escritora mineira Carla Madeira é a mais lida do país e está prestes a bater a marca de 1 milhão de livros vendidos.

O levantamento foi feito pela Lista Nielsen PublishNews, que monitora o mercado editorial brasileiro e, segundo ela, Carla já vendeu 973.103 cópias – marca que a colocou em 2024 como a mulher brasileira mais lida do país.

A todo, Carla já publicou 3 livros: Tudo É Rio (2014, Quixote, 2021, Record),  A Natureza da Mordida (2018, Record) e Véspera (2021, Record). Conheça um pouco mais das obras da autora.

Leia mais: Os 9 melhores trechos de Tudo é rio, de Carla Madeira

Tudo é rio 

Com uma narrativa madura, precisa e ao mesmo tempo delicada e poética, o romance narra a história do casal Dalva e Venâncio, que tem a vida transformada após uma perda trágica, resultado do ciúme doentio do marido, e de Lucy, a prostituta mais depravada e cobiçada da cidade, que entra no caminho deles, formando um triângulo amoroso.

Na orelha do livro, Martha Medeiros escreve: “Tudo é rio é uma obra-prima, e não há exagero no que afirmo.”

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Véspera

A narrativa começa com a pergunta: como se chega ao extremo? Vedina, uma mulher destroçada por um casamento marcado pelo desamor, em um momento de descontrole abandona seu filho e, imediatamente arrependida, volta para o lugar onde o deixou e não encontra quaisquer vestígios de sua presença. Este é o acontecimento nuclear da trama que expõe as entranhas de uma família – pai alcóolatra, mãe controladora, irmãos gêmeos tensionados pelas diferenças – que, como tantas outras famílias, torna-se um lugar onde as singularidades de cada um não são acolhidas, criando rachaduras por onde a violência se infiltra.

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A natureza da mordida

“O que você não tem mais que te entristece tanto?” É com esta pergunta que Biá, uma psicanalista aposentada, apaixonada por literatura, aborda a jovem jornalista Olívia pela primeira vez ao encontrá-la sentada à mesa de um sebo improvisado. A provocação inesperada, vinda de uma estranha, capaz de ouvir “como quem abraça”, desencadeia uma sucessão de encontros, marcados pela intimidade crescente e que aos poucos revelam as histórias das duas mulheres. “Nossa amizade começou assim, enquanto nos afogávamos”, relata Olívia.

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