Flávia Chiarello é formada em Jornalismo pela Unesp, Universidade Estadual Paulista. Trabalhou como repórter na Folha de São Paulo Foi editora e apresentadora de jornais na Empresa Paulista de Televisão, Eptv, em Varginha (MG), Campinas e Ribeirão Preto (SP), Chefe de Redação e apresentadora na Record, também em Ribeirão Preto (SP). Atualmente estuda Gestão Pública e Sustentabilidade na USP, Universidade de São Paulo. Ao longo de sua trajetória, ela desenvolveu um profundo compromisso com a verdade, a ética e a responsabilidade social.
Agora, como candidata a vereadora de Ribeirão Preto/SP, ela traz toda essa bagagem para o cenário político, com o objetivo de trabalhar incansavelmente por uma cidade mais justa, transparente e acolhedora para todos. Está pronta para ouvir, agir e representar a comunidade, lutando por mudanças concretas e soluções eficazes que atendam às reais necessidades da população.
Para quem quiser votar em Flávia Chiarello como vereadora de Ribeirão Preto, seu número é 15515.
Confira a seguir 6 livros indicados pela candidata:
“Escravidão Volume I – Do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares”, por Laurentino Gomes
O primeiro volume da série retrata um período de 250 anos, entre o primeiro leilão de cativos africanos registrado em Portugal, no dia 8 de agosto de 1444, até a morte de Zumbi dos Palmares, em 20 de novembro de 1695. A obra também traz alguns capítulos sobre a escravidão em outros períodos da história da humanidade, como na Grécia Antiga, no Egito dos faraós, no Império Romano, nos domínios do islã e no próprio continente africano antes da chegada dos portugueses.
“Escravidão Volume II – Da corrida do ouro em Minas Gerais até a chegada da corte de Dom João ao Brasil”, por Laurentino Gomes
A obra concentra-se no século XVIII, auge do tráfico negreiro no Atlântico, motivado pela descoberta das minas de ouro e diamantes em território brasileiro e pela disseminação, em outras regiões da América, dos latifúndios de cana-de-açúcar, tabaco, algodão e outras lavouras cujo cultivo em massa se fez pelo uso intensivo de mão de obra africana escravizada.
“Escravidão Volume III – Da Independência à Lei Áurea”, por Laurentino Gomes
O último volume da série desdobra o profundo e definitivo impacto da escravidão na formação do Brasil e da sociedade em que vivemos hoje. A obra é dedicada ao século XIX, desde a Independência, passando pelos Primeiro e Segundo Reinados; ao movimento abolicionista, que resultou na Lei Áurea de 13 de maio de 1888; e ao legado da escravidão, que ainda hoje emperra a caminhada dos brasileiros em direção ao futuro.
“Quarto de despejo – Diário de uma favelada”, por Maria Carolina de Jesus
O diário da catadora de papel Carolina Maria de Jesus deu origem à este livro, que relata o cotidiano triste e cruel da vida na favela. A linguagem simples, mas contundente, comove o leitor pelo realismo e pelo olhar sensível na hora de contar o que viu, viveu e sentiu nos anos em que morou na comunidade do Canindé, em São Paulo, com três filhos.
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“Grande Sertão: Veredas”, por Guimarães Rosa
Publicado originalmente em 1956, Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, revolucionou o cânone brasileiro e segue despertando o interesse de renovadas gerações de leitores. Ao atribuir ao sertão mineiro sua dimensão universal, a obra é um mergulho profundo na alma humana, capaz de retratar o amor, o sofrimento, a força, a violência e a alegria.
“Pedro Páramo”, por Juan Rulfo
O realismo fantástico como hoje se conhece não teria existido sem este livro. Desta fonte beberam o colombiano Gabriel García Márquez e o peruano Mario Vargas Llosa. A partir da combinação de dois elementos essenciais ao sucesso da literatura latino-amerciana – o realismo fantástico e o regionalismo -, Rulfo se destaca pela sua habilidade em contar uma história reunindo relatos e lembranças.
De enredo conciso e preciso, o único romance de Juan Rulfo trata da promessa feita por Juan Preciado à mãe moribunda. O rapaz sai em busca do pai, Pedro Páramo, um lendário assassino. No caminho, encontra impressionantes personagens repletos de memórias, que lhe falam da crueldade implacável de seu pai.