Documentário discute “Por que a prostituição deve ser discutida”. Assista gratuitamente!

Sexo. Algo tão comum nas nossas existências, mas ao mesmo tempo cercado de tabus. Na maioria das vezes, conversas sobre o tema são impregnadas de moralismo, algo que afeta negativamente a vida das pessoas. Um bom exemplo são os trabalhadores do sexo, que sofrem com falta de direitos, preconceito, invisibilidade. Chegou a hora de saber por que a prostituição deve ser discutida. Conheça o documentário “Universo dos porquês | Por que a prostituição deve ser discutida”, produzido pela Insignia Filmes.

Conheça o site da Insignia Filmes!

Veja o documentário aqui:

Leia também: Moneyboys (2021): prostituição masculina e homossexualidade em filme (quase) silencioso

Realização do documentário: Insígnia Filmes

Produção, roteiro, direção, apresentação, direção de fotografia e edição: Douglas Roehrs

Entrevistados: Amanda Smell, Bianca Voguel, Edu Smell, Léo Oliveira, Monique Prada, Otih, Soila Mar, Sophie Dall’olmo, Svetlanna e Tina Rovira

Músicas: Aforest find (Tracktribe), July (John Patitucci), Pioneers (Tracktribe) e Sweethearts (Tracktribe)

Agradecimentos: Bergman Roehrs, Marcelly Malta, Núcleo de Estudos da Prostituição (NEP), Paulo Arruda e Renata dos Anjos

Conheça também: “Putafeminista”, de Monique Prada, uma das entrevistadas do filme

A articulação das trabalhadoras sexuais para lutar por seus direitos e combater o estigma da profissão não é uma novidade no Brasil. Mas ganhou muita repercussão com as redes sociais, graças a ativistas como Monique Prada. Prostituta e feminista, Monique expõe, neste misto de ensaio e manifesto, as ideias que servem de base para o “putafeminismo”, um movimento que dá voz às trabalhadoras sexuais e fortalece a luta dessas mulheres por direitos e contra a opressão, sem que para isso precisem abrir mão de seu trabalho ou se envergonhar dele.

Neste livro de estreia, Monique fala sobre suas primeiras experiências com o sexo casual, aos 15, a entrada no mundo da prostituição, aos 19, quando ainda trabalhava como estagiária em um escritório de advocacia, e a descoberta do feminismo, que a transformou em ativista, em putafeminista.

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