Retrospectiva: melhores leituras de 2024 do Nota

Chegou o momento de revelar as melhores leituras de 2024 de acordo com os colaboradores do Jornal Nota!

Confira a seleção de cada um abaixo:

Ariane Moraes:

1 – “Solitária“, Eliana Alves Cruz. Companhia das Letras, 2022;

2 – “Frankenstein e outras histórias de horror“, Junji Ito. Tradução Drik Sada. Pipoca e Nanquim, 2021;

3 – “A cabeça do santo“, Socorro Acioli. Companhia das Letras, 2014.

Menção honrosa: releitura de “Memórias Póstumas de Brás Cubas“.

Babi Kosloff:

1 – “Colapso“, Roberto Denser. DarkSide, 2023;

2 – “A Sociedade de Preservação dos Kaiju“, John Scalzi. Tradução Samir Machado de Machado. Aleph, 2024.

3 – “O Exorcista“, William Peter Blatty. Tradução Carolina Caires Coelho. HarperCollins, 2019.

Bia Fonseca:

1 – “O parque das irmãs magníficas”, Camila Sosa Villada. Tradução Joca Reiners Terron .Tusquets, 2021;

2 – “O livro branco”, Han Kang. Tradução Natália T. M. Okabayashi . Todavia, 2024;

3 – “Hotel Íris”, Yōko Ogawa. Tradução Jefferson José Teixeira. Estação Liberdade, 2024.

A escritora argentina Camila Sosa Villada por Catalina Bartolome

Clarissa Desterro:

1 – Journey’s End – R. C. Sherriff (peça) + versão em prosa por R. C. Sherriff e Vernon Bartlett (releitura da peça, primeira vez lendo a versão em prosa);

2 – “Um Cavalheiro em Moscou“, Amor Towles. Tradutor Rachel Agavino. Intrínseca, 2018; (releitura)

3 – “Ben-Hur“, Lee Wallace. Jangada Editora, 2014.

Menções Honrosas:

– “O Facismo Eterno“, Umberto Eco. Tradução Eliana Aguiar. Record, 2018;

– “Nicholas II, the Last Tsar“, Michael Patterson. Robinson Press, 2019.

Dáleth da Silva Costa:

1 – “Cem anos de Solidão“, Gabriel García Marquez. Tradução Eric Nepomuceno. Record, 1977;

2 – “Ensaio sobre a cegueira“, José Saramago. Companhia das Letras, 2020;

3 – “Compaixão“, Anne Sexton. Tradução Bruna Beber. Relicário, 2023.

Fernanda de Moraes:

1 – “Açougueira“, Marina Monteiro. Paraquedas, 2024;

2 – “⁠Projeto Querino“,Tiago Rogero. Fósforo, 2024;

⁠3 – “A terra dá, a terra quer“, Antônio Bispo dos Santos, Mestre Nêgo Bispo. Ubu Editora, 2023.

Larissa Silva:

1 – “A morte feliz“, Albert Camus. Tradução Valerie Rumjanek. Record, 2018;

2 – “As intermitências da morte“, José Saramago. Companhia das Letras, 2005;

3 – “O livro do desassossego“, Fernando Pessoa. Companhia das Letras, 2023.

Menção honrosa: “Coisas óbvias sobre o amor“, Elayne Baeta. Galera, 2024.

A escritora brasileira Socorro Acioli. Divulgação.

Luisa Bertrami:

1 – “Oração para desaparecer“, Socorro Acioli. Companhia das Letras, 2023;

2 – “Laços“, Domenico Starnone. Tradução Maurício Santana Dias. Todavia, 2017;

3 – “O parque das irmãs magníficas“, Camila Sosa Villada. Tradução Joca Reiners Terron. Tusquets, 2021.

Leia também: 8 livros para ler durante o Natal e o Ano Novo

Luiz Antonio Ribeiro fez um TOP 1 com:

A escola da carne“, Yukuo Mishima. Tradução Jefferson José Teixeira. Estação Liberdade, 2023;

Um amor“, Sara Mesa. Tradução Silvia Massimini Felix. Autêntica Contemporânea, 2023;

Distancia de Resgate“, Samanta Schweblin. Fósforo, 2024.

Dando o voto de melhor de 2024 para: “A Prova“, Cesar Aira. Tradução Joca Wolff e Paloma Vidal. Fósforo, 2024.

E menção honrosa à “O cão e os caluandas“, Pepetela. Kapulana, 2019.

Luíza Fernandes:

1 – “Jane Eyre“, Charlotte Brontë. Tradução Fernanda Abreu. Penguin-Companhia, 2021;

2 – ⁠”A sombra do vento“, Carlos Ruiz Zafón. Tradução J. Teixeira de Aguilar. Suma, 2017;

3 – “A casa dos espíritos“, Isabel Allende. Tradução Carlos Martins Pereira. Bertrand Brasil, 2017.

Michèle Duarte:

1 – “A Confissão de Lúcio“, Mário de Sá Carneiro. Moderna, 2019;

2 – “Fim“, Fernanda Torres. Companhia das Letras, 2013;

3 – “Agonia do Eros“, Byung-Chul Han. Tradução Enio Paulo Giachini. Editora Vozes, 2017.

Menção Honrosa: “Júbilo, Memória, Noviciado da Paixão“, Hilda Hilst. Companhia das Letras, 2018.

O escritor colombiano Gabriel García Márquez

Rebeca Bulcão:

1 – “A analfabeta“, Ágota Kristóf. Tradução Agustoni Prisca. Editora Nós, 2024;

2 – “Vasto mundo“, Maria Valéria Rezende. Alfaguara, 2015;

3 – “A obrigação de ser genial“, Betina González. Bazar do Tempo, 2024.

Sandra Acosta:

1 – “Jane Eyre“, Charlotte Brontë. Tradução Fernanda Abreu. Penguin-Companhia, 2021;

2 – “O retrato de Dorian Gray“, Oscar Wilde. Tradução Paulo Schiller. Penguin-Companhia, 2012;

3 – “A vida infantil da Tarântula Negra“, Kathy Acker. Tradução Livia LO dos S Drummond. Crocodilo Edições, 2022.

Extra 2024: “A casa de barcos“, Jon Fosse. Tradução Leonardo Pinto Silva. Fósforo, 2024.

Sofia Silva:

1 – “Grande Sertão: Veredas“, Guimarães Rosa. Companhia das Letras, 2019;

2 – “O que é meu“, José Henrique Bortoluci. Fósforo, 2023;

3 – “O Homem Não Existe“, Ligia Gonçalves Diniz. Zahar, 2024.

Susana Azevedo Reis:

1 – “Tudo é Rio“, Carla Madeira. Record, 2021;

2 – “Cem anos de solidão“, Gabriel Garcia Marques. Tradução Eric Nepomuceno. Record, 1977;

3 – “Oração para desaparecer“, Socorro Acioli. Companhia das Letras, 2023.

Mas a melhor de 2024 ficou com “As quatro vidas de Dayu“, Jenny Tinghui Zhang. Tradução Lígia Azevedo. Vestígio Editora, 2024.

Related posts

‘A Família Tálnikov’, de Avdótia Panáieva: ponte entre a cultura russa e o imaginário brasileiro.

Uma luta entre as sombras e a luz em “A Serpente de Bronze”, de Roni Martins

“Carga Viva”, de Ana Rüsche, entrelaça poesia, crise climática e ecos da redemocratização brasileira