Emma Watson indica livros? Sim. Pois tem aqui dicas de Emma Watson, a eterna Hermione do Harry Potter e A Bela e a Fera Você sabia que a atriz é embaixadora da Boa Vontade da ONU Mulheres? Pois é. Por conta disso, ela começou a ler muitos livros sobre questões relativas às mulheres, até que teve uma ideia: montar um grupo de leitura virtual em que a cada mês as participantes leem um livro e discutem sobre ele. O grupo se chama Our Shared Shelf (nossa estante compartilhada, em tradução livre) e reúne pessoas de todo o mundo para discutir temas tabus da sociedade.
O NotaTerapia separou 10 livros que Emma Watson indica e que mudaram a sua vida e a de muitas mulheres do grupo! Confira.
Os Monólogos da Vagina, da Eve Ensler
Publicado em 140 países, Os monólogos da vagina marcou toda uma geração com a visão hilariante e reveladora de Eve Ensler a respeito do que até então era considerada uma zona proibida, “aquela-que-não-devia-ser-nomeada”, um mistério até mesmo para as próprias mulheres. Esta obra revolucionária reúne uma série de histórias luxuriosas, emocionantes, singelas e, sobretudo, humanas, que transformaram o ponto de interrogação que costumava pairar sobre a anatomia feminina em um permanente sinal de vitória.
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Tudo sobre o Amor, bell hooks
O que é o amor, afinal? Será esta uma pergunta tão subjetiva, tão opaca? para bell hooks, quando pulverizamos seu significado, ficamos cada vez mais distantes de entendê-lo. Neste livro, primeiro volume de sua Trilogia do Amor, a autora procura elucidar o que é, de fato, o amor, seja nas relações familiares, românticas e de amizade ou na vivência religiosa.
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A Cor Purpura, Alice Walker
A cor púrpura é a história de Celie – por volta do período de 1900 a 1940 -, pobre, negra e praticamente analfabeta, no Sul dos Estados Unidos. Brutalizada desde a infância, a jovem foi estuprada pelo padrasto e depois forçada a se casar com Albert, um viúvo violento, pai de quatro filhos, que enxergava a esposa como empregada e lhe impunha sofrimentos físicos e morais rotineiramente.
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Argonautas, Maggie Nelson
Uma obra de “autoteoria” que traz ideias atuais, destemidas e oportunas sobre desejo e identidade, sobre as limitações e as possibilidades do amor e da linguagem. Seu tema central é um romance: o relacionamento da autora com o artista Harry Dodge. Ela narra a experiência de se apaixonar por Dodge, uma pessoa de gênero fluido, bem como o caminho percorrido até e durante sua gravidez.
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Minha vida na Estrada, Gloria Steiman
Escritora, ativista, organizadora e líder inspiradora, Gloria Steinem narra um relato sincero da sua vida como viajante Minha vida na estrada é a história emocionante e profunda sobre o crescimento de Gloria e também de um movimento revolucionário em busca de igualdade ― e como encontros surpreendentes na estrada ajudaram a moldar ambos.
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Mamãe & Eu & Mamãe, de Maya Angelou
Último livro publicado pela poeta e ativista, Maya Angelou, Mamãe & Eu & Mamãe descreve sua conturbada relação com a mãe, a empresária Vivian “Lady” Baxter, com quem voltou a morar aos 13 anos, depois de dez sob os cuidados da avó paterna. A narrativa autobiográfica, mas ainda assim poética, conta como se deu a (re)construção desse relacionamento entre mãe e filha em busca de reconciliação, o que terminar por traduzir-se em uma poderosa história de amor e cura.
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Persépolis, de Marjane Satrapi
Marjane Satrapi (Gabrielle Lopes) é uma garota iraniana de 8 anos, que sonha em se tornar uma profetisa para poder salvar o mundo. Querida pelos pais e adorada pela avó, Marjane acompanha os acontecimentos que levam à queda do xá em seu país, juntamente com seu regime brutal. Tem início a nova República Islâmica, que controla como as pessoas devem se vestir e agir. Isto faz com que Marjane seja obrigada a usar véu, o que a incentiva a se tornar uma revolucionária.
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Como ser Mulher, Caitilin Moran
Nunca houve época melhor para ser mulher. Elas podem votar, têm a pílula, estão no topo das paradas musicais, são eleitas presidentes e primeiras-ministras e não são acusadas de bruxaria e queimadas desde 1727. Entretanto, algumas perguntinhas incômodas persistem: Os homens no fundo as odeiam? Como elas devem chamar os próprios peitos? Por que as calcinhas estão ficando cada vez menores? E por que as pessoas insistem em perguntar quando elas vão ter filhos?
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Metade do Céu – Transformando a Opressão Em Oportunidades Para As Mulheres do Mundo Todo
Este é um livro de não-ficção do casal Nicholas Kristof e Sheryl WuDunn publicado pela Knopf em setembro de 2009. O livro argumenta que a opressão das mulheres em todo o mundo é “o principal desafio moral” da era atual, assim como a luta contra a escravidão foi no passado. O título vem da declaração de 1968 de Mao Zedong que significa “as mulheres sustentam metade do céu”, embora os autores o citem apenas como um “provérbio chinês”.
A fome me faz uma mulher moderna, de Carrie Brownstein
Hunger Makes Me a Modern Girl é um livro de memórias de 2015 de Carrie Brownstein, membro da banda Sleater-Kinney. O livro é sobre sua vida e em torno da música e começa com ela como uma jovem nerd hiper-performativa que concorre a vice-presidente de sua escola primária do Estado de Washington. Ao longo do caminho, Brownstein narra a excitação e as contradições dentro da subcultura musical florescente e ferozmente independente da época, incluindo experiências que plantaram as sementes para a sátira observacional da popular série de televisão Portlandia anos depois.