“Escrevo o que gosto”, diz Max Moreno sobre seu novo livro As Paredes Eram Brancas

O segundo livro de Max Moreno é um romance policial

Do sombrio e sobrenatural em “A Outra Sombra” ao suspense policial em “As Paredes Eram Brancas”. O passeio por gêneros literários não costuma ser um problema para o escritor paranaense Max Moreno, e sim um desafio prazeroso. Cada livro, uma experiência, diz o autor.

— Não tenho nada contra escritores de um gênero só, mas é preciso ousar — afirma o autor, que atualmente mora em Campo Mourão, interior do Paraná.

Em “As Paredes Eram Brancas”, novo livro do autor, a escrita de Max Moreno traz um apelo visual interessante e traços de um humor velado, costurado engenhosamente em digressões, diálogos e pensamentos dos personagens, o que acaba por seduzir o leitor.

Capa do livro de Max Moreno

David, personagem principal da trama, é um jovem exposto a inúmeros dramas existenciais, cuja família, devidamente desajustada, parece fazer parte de uma terrível conspiração. Cabe ao leitor a tarefa de compartilhar das angústias e incertezas do rapaz.

Ao longo de “As Paredes Eram Brancas”, ambientado em Foz do Iguaçu e cidades do interior do Paraná e São Paulo, David contará ainda com a ajuda de Emily e Caio, jovens personagens que farão de tudo para ajudá-lo em sua jornada.

Um livro rápido e surpreendente, uma boa definição da segunda obra do escritor Max Moreno.

Sobre o autor

Max Moreno é um romancista e contista brasileiro. Ele escreve livros que envolvem crime, suspense e ficção psicológica. Para saber mais, clique aqui!

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